quinta-feira, 21 de julho de 2011

É A IGREJA CATÓLICA TAMBÉM PREOCUPADA!

As vezes fico feliz por ver essa preocupação da igreja, sempre fico na esperança de algo novo acontecer para todos nós como convite em fazer algo a mais. Está claro pra todo mundo que a coisa não está pra brincadeira, pena daquele que achar isso tudo uma perca de tempo e não fazer sua parte mesmo pequena que for. Temos que tomar certas atitudes em todos momentos de nossa vida. Ao comprar um lanche, evite que o mesmo seja embalado em material em isopor, ele é um problema ao meio ambiente. Quando for ao supermercado comprar carne, evite também pegar aquela que já está embalada nas bandejinhas de isopores com isso você estará ajudando de duas formas a natureza, não pegando isopor e também evitando corte de fontes de trabalho pois estando tudo embalados o supermercado reduz pessoas para atender, pense nisso.

                                                                                                                       JOSÉ NETO FERRAZ


Para refletir




Igreja Católica considera a poluição pecado grave



O presidente do Pontifício Conselho de Justiça e Paz, cardeal Renato Raffaele Martino, afirmou que quem destrói o meio ambiente "comete um pecado grave", em entrevista publicada hoje pelo jornal Il Messaggero.

O cardeal Martino explicou na entrevista o ponto de vista da Igreja Católica sobre a destruição ambiental, que considera um "insulto a Deus".
"Jogar uma sacola de lixo na rua é um pecado venial. Mas quem destrói a Amazônia comete uma ofensa grave. Destruir o grande pulmão verde que é a floresta amazônica prejudica toda a humanidade e não só a população local", explicou Martino.
O cardeal anunciou que o Conselho está estudando a criação de um documento sobre o meio ambiente. Ele comentou ainda que a Igreja Católica sempre mostrou preocupação com o planeta e que no Catecismo se lê que "a terra e seus bens são um dom que o homem pode usar, melhorar, mas não destruir".
O bispo explica que para defender o meio ambiente "é necessário mudar o estilo de vida, sobretudo no Ocidente". "A mudança tem que começar com um novo caminho educativo, começando pelas escolas. Falta uma educação ambiental em todos os níveis e a percepção das conseqüências da poluição", acrescentou.
Ele lamentou a falta de um acordo sobre a proteção ambiental entre os países do G8 (os sete países mais industrializados do mundo e a Rússia), pedindo alguma medida diante do que considerou "um problema urgente" .

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